O mercado imobiliário português arrancou 2025 em força. Só no primeiro trimestre do ano foram vendidas 40.162 habitações, o que representa um aumento anual de 24,9%. Esta forte procura, alimentada pela descida dos juros no crédito habitação e pelos novos apoios públicos ao acesso à habitação, está a pressionar os preços para novos máximos.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor mediano por metro quadrado das casas vendidas em Portugal atingiu os 1.951 euros, marcando um novo recorde histórico e o maior crescimento homólogo desde que há registos (2019).
Oferta escassa pressiona os preços
Apesar da elevada procura, a nova oferta residencial não tem acompanhado o ritmo das transações. A construção nova, a reabilitação urbana e outras formas de colocar imóveis no mercado continuam insuficientes, o que contribui para a escalada dos preços.
As famílias portuguesas foram responsáveis por uma boa parte deste crescimento, adquirindo imóveis 19,1% mais caros face ao ano anterior. Os compradores estrangeiros continuam também muito ativos, com valores médios por m² que ultrapassam os 2.500 euros, contribuindo para a valorização em várias regiões.
Subidas transversais no país
Todas as 26 sub-regiões de Portugal registaram aumentos de preço. O Alto Alentejo lidera com uma subida de 51,6%, seguido da Beira Baixa e Alto Minho. Na Grande Lisboa, os preços subiram 13,9%, atingindo os 3.183 euros/m², mantendo a região como a mais cara do país.
Já nos municípios com mais de 100 mil habitantes, todos registaram subidas — com destaque para Santa Maria da Feira (+27%), Maia, Guimarães, e Cascais. Lisboa continua no topo, com 4.492 euros/m².
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Fontes: INE, idealista/news


